Escolhas boas ou más, perseguem-nos pela vida fora influenciando as nossas decisões, abrindo novos horizontes, fechando velhas portas. Uma escolha, um conjunto de factores que analisamos emocionalmente, mentindo a nós próprios dizendo que estamos a tomar a atitude certa, ou iludindo-nos na fantasia de estarmos a ser lógicos e racionais.
As escolhas que tomamos afectam os outros, por vezes mais do que pensamos, mas apesar de existirem variados níveis de ponderação, a dificuldade de escolhermos prende-se com um simples facto: irá ou não afectar a minha vida?
Quando realmente afecta, a nossa mente transforma-se num emaranhado de pensamentos, emoções e ideias que desafiam a lógica… um novelo de lã em que tentamos encontrar o centro sem o desenrolar… quando por vezes tudo não passa de uma balança pendente para um sim ou para um não. Apenas temos que escolher. Depois de escolhermos, há que tomar uma decisão. Ou seguimos a nossa escolha, ou não seguimos, e encontramo-nos outra vez perante outra escolha… uma sala com duas portas em que temos de escolher pela qual sair. Duas austeras portas… por mais que espreitemos pela fechadura só podemos especular sobre o que está do outro lado e isso, é a nossa incapacidade de tomarmos as escolhas correctas.
Olho para trás. Penso, reflicto, navego pela memória do passado... fiz escolhas correctas, mas infelizmente, no tempo errado. Podem dizer que este pensamento é uma ilusão, mas perante este mundo pergunto-me, se as escolhas que fizemos, também não se basearam em ilusões.
As escolhas que tomamos afectam os outros, por vezes mais do que pensamos, mas apesar de existirem variados níveis de ponderação, a dificuldade de escolhermos prende-se com um simples facto: irá ou não afectar a minha vida?
Quando realmente afecta, a nossa mente transforma-se num emaranhado de pensamentos, emoções e ideias que desafiam a lógica… um novelo de lã em que tentamos encontrar o centro sem o desenrolar… quando por vezes tudo não passa de uma balança pendente para um sim ou para um não. Apenas temos que escolher. Depois de escolhermos, há que tomar uma decisão. Ou seguimos a nossa escolha, ou não seguimos, e encontramo-nos outra vez perante outra escolha… uma sala com duas portas em que temos de escolher pela qual sair. Duas austeras portas… por mais que espreitemos pela fechadura só podemos especular sobre o que está do outro lado e isso, é a nossa incapacidade de tomarmos as escolhas correctas.
Olho para trás. Penso, reflicto, navego pela memória do passado... fiz escolhas correctas, mas infelizmente, no tempo errado. Podem dizer que este pensamento é uma ilusão, mas perante este mundo pergunto-me, se as escolhas que fizemos, também não se basearam em ilusões.
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